terça-feira, 22 de setembro de 2009

Arqueólogos acham restos de casal que pode ter morrido na guerra de Troia



Sítio arqueológico fica no noroeste da Turquia.
Escavações são lideradas por especialista da Universidade de Tubingen.
Sítio arqueológico fica no noroeste da Turquia.
Escavações são lideradas por especialista da Universidade de Tubingen.

Da Reuters
Foto: Reuters


Arqueólogos encontraram restos de um homem e uma mulher que podem ter morrido por volta de 1200 a.C., na época da lendária guerra de Troia, disse nesta terça-feira (22) o professor alemão Ernst Pernicka, da Universidade de Tubingen, que comanda escavações no sítio arqueológico do noroeste da Turquia.
Pernicka afirmou que os corpos foram achados próximos de uma linha de defesa dentro da cidade, construída no final da era do Bronze.

Se os restos forem confirmados como sendo de 1200 a.C., isso iria coincidir com o período da guerra de Troia. Essa gente foi sepultada perto de um fosso. Estamos conduzindo um teste de radiocarbono"

Isso pode ajudar a comprovar que a parte baixa de Troia no final da era do Bronze era maior do que se imaginava, alterando as percepções dos acadêmicos a respeito da cidade descrita na "Ilíada", de Homero.
"Se os restos forem confirmados como sendo de 1200 a.C., isso iria coincidir com o período da guerra de Troia. Essa gente foi sepultada perto de um fosso. Estamos conduzindo um teste de radiocarbono, mas a descoberta é eletrizante", disse Pernicka.

A antiga Troia, na entrada do estreito de Dardanelos, relativamente próximo da zona sul de Istambul, foi encontrada na década de 1870 pelo empreendedor e arqueólogo alemão Heinrich Schliemann.
Pernicka disse que cerâmicas encontradas perto dos corpos, que estavam sem as partes inferiores, eram confirmadamente de 1200 a.C., mas que o casal pode ter sido enterrado 400 anos depois em um cemitério naquilo que os arqueólogos chamam de Troia 6 ou Troia 7, diferentes camadas das ruínas de Troia.
Antiga Troia, na entrada do estreito de Dardanelos, foi encontrada na década de 1870

Dezenas de milhares de turistas visitam anualmente as ruínas de Troia, onde uma enorme réplica de madeira do famoso cavalo de Troia está exposta ao lado de várias ruínas escavadas.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

terça-feira, 23 de junho de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

"Mais um dia no Caribe"


Ah, mais uma bela manhã no Caribe! Com bons ventos e poucas ondas, um ótimo dia para navegar... e roubar! À propósito, meu nome é Jack Connor, sou um corsário inglês, e um ótimo corsário, nunca falhei. Trabalho para o Rei Patrick, da Inglaterra, e assalto navios que levam ouro e prata. Divido os lucros meio a meio com o rei.
O navio está quase pronto para o próximo assalto. As velas estão postas, a tripulação está em posição, só falta levantar âncora. Pronto, agora estou no timão do barco para levá-lo para nosso próximo roubo. Vou navegar algumas milhas à leste para encontrar algum navio espanhol com carga valiosa. Ah, esqueci de contar. Estou nas proximidades da Ilha Curaçao, em território espanhol, mas sem eles saberem.
Essas novas terras descobertas por aqui são muito boas e ricas. Há muitas pedras preciosas por aqui, muitas terras boas para plantar, muitos temperos e frutas diferentes, muitos rios, muitas árvores que podem virar móveis de luxo ou navios, muitos animais para caçar. Um dia penso em morar aqui. Comprar um pedaço de terra, construir uma casa grande e uma grande plantação com vários escravos trabalhando nela. E também iria caçar muito, adoro caçar. Mas o único problema de ficar no mar o tempo todo é que você fica muito tempo sem ver a família. Sinto falta da minha.
Ser corsário é bem fácil. Chegamos em um local determinado e esperamos um navio inimigo com carga passar. Como sempre são mais pesados, e o meu navio, mais leve, chega-se rapidamente no inimigo. Às vezes eles reagem com tiros de canhão. Mas não dá certo e sempre conseguimos parar a embarcação inimiga atirando com o canhão em seu mastro. Depois, rendemos a tripulação, às vezes com resistência, roubamos a carga e colocamos ela em nosso navio. Matamos ou jogamos a tripulação inimiga no mar e vamos embora para entregar a recompensa ao rei, para ele gastar com seu bem estar, com as obras públicas e com seus funcionários. Atravessamos o Mar do Caribe, o Oceano Atlântico e entregamos ao rei sua carga.
E foi exatamente isso que eu fiz essa semana.

E estou pronto para mais um dia no Caribe.



Pedro Henrique Daibert Garcia 6ª série

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Banda ALLEXIA


Banda de rock Allexia, composta por Luka, Lukas e Gabriel fizeram show na escola, no final de ano. Sucesso total, garotas pedindo autógrafo, beijinhos e abraços dos pais corujas... enfim.

Jornal Topa Tudo


Alunos visitam sede do jornal Topa Tudo, em Porto Seguro.
A turma do 8º ano (2008) acompanhados de Sandrinha e Galileu, entrevistaram o proprientário e visitaram as instalações do semanário bahiano numa ativa extra-curricular de lingua portuguesa.

terça-feira, 21 de agosto de 2007

BLOG DO CEAD



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segunda-feira, 6 de agosto de 2007













Para ver dicas sobre os Astecas, Incas e Maia, veja o link "História". Ele poderá lhe fornecer informações sobre os trabalhos a serem apresentados a partir de 23 de agosto (7ª série).


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quarta-feira, 4 de julho de 2007

Mudança de professor.



Sai Manu, entra Galileu.
Como todos sabem, a professora Manu estará deixando a escola neste segundo semestre, retornando em 2008. O motivo? Ela vai ter um bebê!
E seu substituto será Galileu, professor desde 1997, e que já deu aulas no CED, na Pituchinha e nas escolas públicas da rede municipal.
Galileu é gaúcho e cursou História na UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), no RS.

Além de professor, Galileu é baterista (Phoenix e Invisíveis), escritor (com publicações em várias coletâneas de poemas, contos em cadernos de cultura, e também com "A dor da espécie", livro de contos lançado em 2005).

Para contatos com o novo profe, aí vai o e-mail e msn: galileulemos@hotmail.com

Boa sorte ao mestre.

Estudo do Meio














ALUNOS DO CEAD EM OURO PRETO E MARIANA

A viagem

Os alunos da 7ª e 8ª série do CEAD (foto) realizaram no período de 2 a 6 de junho uma viagem de estudo do meio para as cidades de Mariana e Ouro Preto em Minas Gerais. Este é um projeto pedagógico realizado a cada dois anos que desta vez contou com a gentil recepção do prefeito de Ouro Preto Sr. Ângelo Oswaldo. Este encontro com o prefeito, além das outras atividades, enriqueceu a convivência dos alunos não só em relação à aprendizagem dos conteúdos de história e do patrimônio histórico desta região turística mineira, como também ajudou na valorização e reflexão das características turísticas de Porto Seguro. Através de vivências como esta é que nossos adolescentes podem se tornar adultos comprometidos com a preservação e desenvolvimento do patrimônio histórico e natural da Costa do Descobrimento.

UM POUCO DA HISTÓRIA DE OURO PRETO.

Foi na noite de São João de 1698, que acampou, margem de um córrego cantando entre pedras, uma expedição de paulistas, que vinha à procura de ouro. Chefiava esse grupo o bandeirante Antônio Dias, e vinha em sua companhia, como capelão, o Padre Faria. Ao acordar, na névoa da madrugada, os bandeirantes viram desenhar-se, pouco a pouco, o alvo tão procurado: o Pico do Itacolomi. A montanha pontuada levando às costas o rochedo vinha sendo mencionada há muito como o ponto de referência do local no qual um certo mulato encontrou, no fundo de um córrego, umas pedras negras que guardou e levou para Taubaté. De lá o achado foi enviado ao Governador Artur de Sá Menezes, no Rio de Janeiro, e quando partido, verificou-se ser ouro puro, "que brilhava como a luz do sol". Há dois séculos os portugueses buscavam o ouro, finalmente encontrado, e em tal quantidade que "entre 1700 e 1770 a produção do Brasil foi praticamente igual a toda a produção de ouro do resto da América, verificada entre 1493 e 1850, e alcançou cerca de 50% do que o resto do mundo produziu nos séculos XVI, XVII e XVIII". Exploração do ouro ocupa a cidade O fluxo fabuloso do metal, carreado para a Metrópole, permitiu o fausto e o desperdício do rei D. João V (1689-1750), nas construções grandiosas do seu reino (o convento de Mafra, o aqueduto das Águas Livres em Lisboa, a capela de São João Batista, em São Roque), mas também o ouro dilapidado com a obtenção do título de "Fidelíssimo", para contrapor-se ao "Cristianismo" do rei da França, e as somas fabulosas absorvidas pela Igreja. Alexandre de Gusmão, Secretário de Estado dizia: "A fradaria mata-nos, a fradaria absorve-nos".O abandono do campo e das indústrias, pela corrida do ouro no Brasil, uniu-se ao tratado de comércio com a Inglaterra, assinado pelo ministro inglês Methuen, que abriu as portas de Portugal aos produtos da Inglaterra em troca de tratamento preferencial para o vinho do Porto. Ao final do século todo o ouro do Brasil foi absorvido pela Grã-Bretanha e ajudou a firmar o imperialismo e a prosperidade da era vitoriana. As minas foram um fator de preparação para a Independência do Brasil. Pela sua interiorização os mineiros habituaram-se a resolver seus próprios problemas, habituados a contar pouco com o apoio da Metrópole, da qual recebiam apenas opressão, controle tirânico e ganância devoradora. Nos primeiros anos, o afluxo de garimpeiros não foi acompanhado por um desenvolvimento dos recursos necessários à implantação do novo núcleo urbano da Vila Rica de Ouro Preto, o primeiro povoamento ligado à mineração. Um período de extrema carência de alimentos trouxe miséria, fome, desordem, enquanto o Fisco estava interessando apenas no tesouro descoberto, criando as casas de fundições e descontando o Quinto Real. A subdivisão das terras em "datas", a multiplicação da escravaria, a exploração predatória acabariam por exaurir as minas e provocar conflitos e sedições. A disciplina e a lei não eram respeitadas pelos homens cegos de ambição e desprovidos de escrúpulos. A Guerra dos Emboabas, entre portugueses e "paulistas" , como se chamavam os brancos nascidos no Brasil e vindos de São Paulo, foi uma luta sangrenta que culminou com o incêndio e destruição do arraial dos Paulistas, no local de Ouro Preto hoje denominado Morro da Queimada. Outros levantes, como o de Felipe dos Santos surgiram, menos com caráter nacionalista do que como protesto contra a opressão voraz do Fisco.
Fonte: http://www.ouropreto.com.br/

http://www.arraialnews.com.br/

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FESTA JUNINA

A festa junina no CEAD foi animadíssima. A decoração, como sempre, estava bacana e a Quadrilha foi um sucesso. A presença dos pais, amigos e, é claro, dos nossos alunos, foi essencial para mais este sucesso.

Um agradecimento especial aos professores e funcionários da escola, que se empenharam para tornar a festa inesquecível.

Aqui, alguns "flashes" da festa.